sábado, 15 de novembro de 2008

Manue.



Recordo o seu sorriso e olhar brilhante.
Recordo o acolhimento fantástico na sua cidade de Esbly, nos subúrbios de Paris, quando lá estivemos na semana a seguir á Páscoa.
Recordo, a sua paciência em nos guiar pela cidade, e explicar tudo e mais alguma coisa, ou nos mostrar aquele restaurante.
Recordo também, os seus Pais, que em visita á Manue, jantaram connosco em sua casa.
Recordo o pai, um homem já de certa idade, forte, baixo, olhos verdes, muito verdes e de um sentido de humor único, lembro-me que estava cheia de febre me ri durante todo o jantar, pois ele não paráva de dizer piadas, no seu francês carregado.


Na 4a feira passada, ele partiu para junto do Pai, inesperadamente.
Não quero sequer imaginar a dor da Manue, mas quero dizer-lhe que estou com ela e que não me esqueço de pedir por ela e pela sua família.
Ver partir a pessoa que nos pôs no mundo, deve ser tão duro...


















Manue:

Les personnes que nous aimons,sont toujours avec nous, toujours dans notre coeur, ils ne meurent jamais.
Je partage ta douleur.
Je te fais un très gros calin, rien que pour toi.
Rita.

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