segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Reencontros que sabem tão bem...













Uma das partes mais belas do regresso a casa são os reencontros.Tudo o resto é secundário.
Mas os reencontros não.Esses são aliás um dos motivos do regresso.
Quando se está longe, há também a saudade, que não existe quando o contacto é diário e mais frequente.Há saudades dos hábitos, expressões, risadas, cumplicidades...formas de estar.Há pessoas que nos completam desde sempre, ou mesmo que passam a completar-nos de forma mágica tão rapidamente.
O reencontro é de uma felicidade enorme.Aquela voz, aquele abraço, aquele sorriso.E fica-se mais forte, mais cheio de força, sabendo que fazem parte do nosso caminho.
Há quem nos conheça bem, há quem ainda nos ande a conhecer, há quem nunca nos vá conhecer.
Até ao velhote da esquina, gosto de rever, até o senhor do café e da mercearia.Aceno com um sorriso e sinto-me de novo em casa.Ao passo que relembro outros acenos, outros velhotes da esquina e senhores da mercearia noutros pontos do mundo, que já foram a minha realidade.
Por agora é neste palco que abraço, reencontro e aproveito a presença de cada um.
E como isso me sabe tão bem.

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