Fraguemento de uma leitura...
[...]
Quem te dera teres-lhe este amor. Quem te dera que ele pudesse ser o homem que imaginaste, sempre que não conseguias dormir – sempre.
Ele é bom e é bom para ti mas, quando pensas nele, há sempre um mas.
Só que ele agarra-te pela cintura e fala-te de estrelas e diz que és uma cidade com muitos corações a baterem dentro de ti, que as ruas ensolaradas de Lisboa são como os caminhos do teu afecto, que os teus cabelos negros são as amarras invisíveis que o prendem aqui, que tens nos olhos todo o encanto das tardes de Verão passadas por aí. [...]
2 comentários:
Tenho saudades de me perder na luz de Lisboa.
Vaguei-o plas cidades daqui mas nunca é igual, têm encantos diferentes.
Vens ao encontro a Bruxelas?
O elogio sempre nos encanta!
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