quarta-feira, 24 de setembro de 2008


Fraguemento de uma leitura...




[...]

Quem te dera teres-lhe este amor. Quem te dera que ele pudesse ser o homem que imaginaste, sempre que não conseguias dormir – sempre.

Ele é bom e é bom para ti mas, quando pensas nele, há sempre um mas.

Só que ele agarra-te pela cintura e fala-te de estrelas e diz que és uma cidade com muitos corações a baterem dentro de ti, que as ruas ensolaradas de Lisboa são como os caminhos do teu afecto, que os teus cabelos negros são as amarras invisíveis que o prendem aqui, que tens nos olhos todo o encanto das tardes de Verão passadas por aí. [...]

2 comentários:

lucie disse...

Tenho saudades de me perder na luz de Lisboa.

Vaguei-o plas cidades daqui mas nunca é igual, têm encantos diferentes.

Vens ao encontro a Bruxelas?

mfc disse...

O elogio sempre nos encanta!