domingo, 23 de setembro de 2007

Sintra encantada...


Depois de irmos dormir tarde e a más horas...e de uma noite de emoções fortes...

Acordar foi bom...










Ficar em casa e acordar devagar, almoçar a sempre bela comida do meu Pai também...

E depois sim...

Saimos com destino a Sintra...que cada vez que é revesitada por mim, ganha novo sentido...depende da pessoa que vai comigo, e do meu estado de espirito...
Ir contigo e mergulhar na magia do Monte da Lua...
Foste a companhia perfeita para uma doce e morna tarde de começo de Outono...








Chegar a Sintra é sempre respirar fresco e verde...á sempre uma agitação e uma vida, próprias daquela vila...








Esta imagem por estranho que pareça, era familiar, pois olhei para ela num quadro 2 noites antes, no restaurante onde jantei...hoje voltei a olhar para ela, em tempo real, sem ser numa tela...








Paragem obrigatória na Piriquita...para um café, e uma queijada!



Um olhar sobre o passado de um local...

Gargalhadas que ficam guardadas na serra...






Banhos de sol, um sol doce de Outono, que beija mas não queima...





Recantos que prendem o olhar...


Uma bengala que quase era minha, pois isto de subir a serra, tem muito que se lhe diga...e eu para além de achar a bengala algo de belo, até preciso dela, ahahah!

Pequenos mundos na palma da mão...

E o tempo que escorre...

Cores quentes de Outono...já são palpáveis e bem visivéis!

Janelas encantadas por ti...

Um abraço nas árvores, para sentir o seu pulsar e a lembrar outros abraços...

Uma luz boa...que cria cogumelos laranja, que flutuam no ar, para além da imaginação!

A tua, a minha e a sombra do cão, que apareceu para a fotografia...







Uma paragem na estalagem Lawrence's, para o lanche...mas não haviam scones, e recebeu-nos o Torque!











Brincadeiras com a luz do sol...e aquela alegria de crianças...











Uma sesta improvisada ao sol...











O passado fala-nos por vezes e ali ele ouvia-se bem...






Mas acabámos a olhar para os reflexos do futuro...




Gosto de me perder com a luz, deixo-me ficar nela, bebo dela, respiro dela, porque só ela me alimenta...








A subida á peninha, foi para nos embrenahrmos na serra encantada dos duendes e ver o pôr do sol...do local onde já fui tão feliz com tantos rostos, esta era a tua vez!

E pelo caminho, a casa do Duende...


Chegámos, já ele se tinha posto, mas a luz que fica, tanto nos pode dizer...







E depois foi só abrir os braços e respirar horizonte sem fim...e deixar acalmar a alma com as tonalidades mais belas de um dia inteiro...




Deixámos a Peninha, já quase não se via o caminho...mas apreceu a Lua, alta brilhava e iluminou-nos com a sua luz branca...






E mais um dia para o báu das magias...para o que a vida tem de melhor, para o saber sonhar sempre...

Boa semana a todos...




1 comentário:

lucie disse...

que escrita com luz bonita!

*beijos