quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Raízes Alentejanas.

































Foi uma passagem rápida.Ir num dia e vir no outro.
Tempo suficiente para respirar o ar puro e o sol de Inverno do meu querido Alentejo, na melhor companhia.As amendoeiras já estão em flor...os campos verdinhos. E assim que se entra pela planície dentro, começamos lentamente a relaxar.Tudo corre com outra calma.
Regressar é sempre quente e um sem fim de memórias, que me reportam á infância e claro está ao meu Pai.
E os primos queridos, que sempre me recebem tão bem.Eles foi ensopado de cação, foi chocolate quente improvisado, foi um lume delicioso ao serão e para adormecer.Foi gargalhadas...e histórias do arco da velha, foi o clima de festa, que só por eles serem como são, já o conseguem fazer sentir.Estes primos são o melhor sinal de cumplicidade: quando estamos juntos o tempo passa a voar, as horas passam sem darmos por elas, as conversas colam-se umas nas outras, não existe qualquer vestígio de cerimónia.
É mesmo assim, aos sítios onde vale realmente a pena ir na vida não se pode chegar por atalhos.
Vamos directos e confiantes de que aquele, será sempre o nosso recanto.



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