terça-feira, 17 de agosto de 2010

Bulgária day 2









Neste dia, as temperaturas estavam tão altas lá fora, que depois de dormir toda a manhã e almoçar, decidimos ficar em casa a ver um filme, e a relaxar, pois lá fora estava extremamente quente.Saímos pelo começo da noite, e embrenhámo-nos na floresta, onde um restaurante típico da Bulgária, nos deixou impressionadas, com esta cultura bonita.
Um espaço, ao ar livre, com piscina, e muitas mesas, onde podemos escolher onde jantar.Á entrada 2 casais, com roupas tradicionais, oferecem pão e pimenta em pó,lá teve que ser, as cores são fortes e chamam á atenção.
A refeição na Bulgária, começa sempre com um pouco de Rakia, uma bebida que tive o prazer de conhecer na Polónia, e que é forte, depois uma salada com queijo fresco e muitos vegetais.Depois a carne, e por fim muitos aperitivos, que pela ordem deviam ser no começo, por fim alguns doces, á base de biscoito e gelado.
Durante o jantar imensas supresas, como danças típicas, músicas, e representações, fazem as delícias de quem chega de fora, e mesmo os locais.A música é alegre, como em geral por estas bandas.Como é claro, tive que ensinar todos a cantar o fado, e esse momento corresponde á fotografia em que estão de mão no peito e olhos fechados, com os dentes de fora.Muito nos rimos.Foi um jantar espetacular, que me fez lembrar os arraiais do Minho, mas com costumes completamente diferentes.No fim da noite,somos convidados a sair das mesas e a entrar dentro da floresta a dança do fogo, conectada com tradições ortodoxas, uma mulher que caminha sobre as cinzas e por fim, alguns dos clientes são escolhidos e barbeados em público, numa dança irrequieta e engraçada á sua volta.
Acabado o jantar, passámos no centro, onde as coisas são baratas como nunca vi, um frappé, maravilhoso, custa apenas, 97 cênt.Todas as pessoas e locais que conheci em Russe, me deixaram com muito bons sentimentos.Fui muito bem recebida, e não foi por falar Inglês, mas por aquilo que sou e consegui partilhar e transmitir, aos que comigo se cruzaram.
Dali seguimos para uma discoteca, como eu também nunca vi, a última geração, o topo de gama, das discotecas para estes lados, normalmente são todas muito básicas.Passámos algumas horas a dançar, que faz bem ao corpo e a rir com as figuras tristes, que conseguimos fazer, porque rir faz falta e mover-nos como a alma manda, também.
A noite desta vez, estava mais fresca e viemos o caminho quase todo a cantar e a brisa deixou-nos dormir melhor!
O 2º dia em Russe, terminava, ainda sem nenhuma resposta acerca de Sofia e local para ficar.


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