sábado, 9 de fevereiro de 2008


Vesti-me de sombra e senti o silêncio pousar-me no coração.

Por isso, no mais profundo e nocturno do meu ser, brilha um sorriso astral, fiozinho de luz que ainda me prende à Fonte originária.

E sei que ele brilha em todas as lágrimas que choro.

Este misterioso sorriso é a própria essência da Dor, o seu núcleo lapidado, refulgindo a alegria de Deus...

3 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Os olhos da alma... disse...

Bom sejas tu quem fores, não és e um amigo, porque os meus amigos têm todos um rosto, defenido, não se escondem atrás de uma capa...com medo de mostrar o rosto, como fizeste.
E só isso já me diz que não valeria a pena.
Quanto á sinceridade das minhas palavras, não te preocupes, é assim que vivo e gosto...muito.Com altos e baixos, como todos nós, e estou constantemente a aprender, com tudo o que me vai acontecendo...nunca paramos de nos descobrir.Não é verdade?
Lançarei as palavras sem pudor algum ou cuidado, porque essa é a verdadeira sinceridade, chorar quando dói e sorrir quando se é feliz!Sem máscaras.Mas a verdade nem sempre cai bem a toda a gente.
A amizade não se força...e tu pareceste querer fazê-lo...foi um erro.
Sei que vais continuar a ler-me mas não comentes pelo menos.
Isto é um blogue que construo com sentimentos meus, não um qualquer quarto onde se debatem palavras anónimas.

Anónimo disse...

é por isto que te ADORO...es simplesmente fanastica!
bjooo grande
pia (TERCEIRA)