sexta-feira, 30 de novembro de 2007









23 de Novembro de 2007...




Foi assim...








Como se descreve um dia de anos, que foi dos mais maravilhosos e surpreendentes que tive?



Também com coisas simples...



A primeira imagem que tive, foi do teu rosto, assim que abri os olhos e nunca hei-de esquecer, que este foi o melhor presente, pela paz que me trouxe, pela forma como acordei naturalmente e pelo carinho que senti no teu olhar!



Acordei com uma paz e uma alegria, que era assim quase divina.



O dia dos meus anos, começou com neve e acabou com um sol brilhante pintado num céu azul...esse presente guardarás contigo, como algo que nos transcende...







Preparaste-me gentilmente o pequeno almoço, com o qual me deliciei...















Tirei um bocadinho de tempo, para falar com os amigos...essa parte de mim, que neste dia não podia esquecer!










Era hoje!!!O dia dos meus anos estava a ser especial sem ter saído ainda de casa...a tua presença, o estar longe de tudo...e abraçar a vida!



Não me disseste para onde iamos, saimos ao começo da tarde, e eu deixei-me guiar por ti!



















Saí para a rua, expectante, e feliz, o frio cortava qualquer face..neste dia.



Passamos pela Universidade e pela biblioteca...onde passas tanto tempo!




















Percorremos depois a pé, o caminho até á estação de comboios e pude ir-me apercebendo da vida de Durham...daquilo que é todos os dias, há muito tempo, com tanta gente que está apenas de passagem...ou vive lá.



É comum ver jovens com malas e mochilas, acabados de chegar...ou prontos para partir!



A pé, de carro, autocarro ou de bicicleta, todos se movem, antes que o sol se vá...pelas 15h30, e mesmo depois disso a vida não pára, noite dentro...com festas, e passeios pelas ruelas!






Quando tiveres a tua bike...vais mover-te mais e melhor, por todos os recantos...e espalhar magia nessa cidade, que já é um pouco tua...e que na verdade nunca deixará de o ser!













Encantada fiquei com as cores de Outono, amarelos, vermelhos, laranjas...e um sol morno, tão doce...a beijar-me neste dia.
Todos os caminhos são belos por ali...e têm uma surpresa reservada, a quem tem os olhos abertos!











Chegados por fim á estação de comboios, eu não sabia ianda para onde ia...mas deixo-me ir, e confio cegamente em ti, mais uma vez!




Olhas o horizonte finito desta linha que te trouxe aqui, que me trouxe a mim, que trará todos os que te amam e te forem visitar, olhas num misto de saudade...e expectativa.

















O percurso não durou mais que 25 minutos, até Darlinghton...onde teriamos que apanhar um autocarro por mais 40 minutos, até ao destino que escolheste para passarmos este dia...que já estava a ser tão especial polvilhado de sonhos e pequenas magias, que nos habitam...














Depois do comboio ter voado, por entre campos verdejantes e nos ter deixado beber do Sol...procuramos a paragem certa, ou a forma mais fácil de ir para Barnard Castle, esse local que parece tirado de um filme, pequeno, acolhedor...carregado de História.Agora ainda mais, porque por lá ficou, um pouco da nossa história também.

















No autocarro para lá, o sol beijou-nos de forma intensa, e os campos pareciam adormecer tranquilos, sobre o nosso olhar, lá ia eu ao teu lado, no meu dia de anos, a viver uma das aventuras mais belas de toda a minha vida...




Lembro-me que fechamos os olhos e deixamo-nos ir assim...em paz, e lado a lado.

















Pés nos assentos, os meus têm que agradecer aos teus, a espera e a paciência dos percursos, sejam eles fáceis ou mais inclinados...caminham devagar, sem grandes pressas, ao meu lado e sabe bem assim!

















Mal nos embrenhamos nas ruas demos conta de uma forte actividade comercial, onde as coisas eram bem mais baratas do que em Londres, por exemplo, e onde tudo tinha um cariz mais cultural e familiar.Eu por exemplo, encontrei uma bengala gira, gira, que me ia dar muito jeito...comprei uma caixacom 30 postais de Natal, por 1Libra e 99, já com envelope e originais...




Lojas e lojinhas...galeiras de arte, recantos bem cuidados...igrejas, jardins...














Como num espelho mágico...via-me a mim e a ti, vivendo.














Entramos numa galeria de arte, quadros lindissímos, e junto á lareira estas duas prendas...aninhados um no outro!


















Por fim o Castelo...Uma grande parte já em ruínas, mas belo...



















Vimos a lua nascer, surgindo por trás dos telhados...e um silêncio, que deixava ver batalhas por ali travadas, levava-me a alguns séculos atrás...e hoje estava ali, contigo, no dia dos meus anos...respirando história, fazendo-a acontecer também...




















O céu estava a escurecer e a pintar-se dos tons mais bonitos, e o frio apertava cada vez mais...




O som do rio lá em baixo, era forte e deixava-me curiosa...por descobrir mais daquele local.Estava deserto...

















Foi então, que nos sentámos, num banco virado para a muralha...e para a luz do dia a ir embora...retemperámos forças, numa refeição informal e partilhada que me soube a céu...aquela pizza!Pensaste em tudo...














Deixamo-nos ficar a ver a noite cair...e a lua nascer, a partilhar tanto...e se para mim, já estava tudo a ser tão especial, tu ainda me supreendeste...mais e mais!


























Tiraste da Mala um envelope, que tinha uma carta...escrita por ti, nessa manhã, enquanto nevava e tu estavas na universidade e eu dormia...




Uma carta que era bem mais do que isso...trazia lá dentro um sonho antigo e que ias viver ao meu lado...um poema mágnifico, e um pedaço da tua alma...traduzida em Letras!




Li tudo com um sorriso,e quando me apercebi, das palavras: "WELCOME TO EDINBURGH..."




Percebi que no dia a seguir, partiríamos para a Escócia...para as Terras altas!Cedo, bem cedo, como dizia o Poema.




Bom o que senti naquele momento, dificilmente conseguirei esquecer, expectativa, gratidão...certeza, e uma felicidade imensa por te ter na minha vida e viver ao teu lado, dias que foram, são e hão-de ser, dos melhores que algum dia já pude experimentar...




Devolvi-te um abraço forte, daqueles que falam...


























E mais leve do que nunca...descemos pelo Castelo, e passamos a ponte, era já noite...




O frio era o mais duro de suportar que alguma vez senti, desde que tinha chegado...entrava pela roupa, pela alma...mas sentia-me tão feliz...que não havia melhor local no mundo, para estar, naquele dia, senão ali.Contigo...com uma lua cheia no céu...que me deixava ver-te até á alma.Que me iluminou a minha também.




















Barnard Castle, estava banhado pela luz do fim do dia de um lado, e pelo Luar intenso de outro...

















O que o frio faz...!!!Bafo...embaciador!


























Caminhámos pela margem, e eu ia espreitando pelas janelas das casas, e vendo vidas que jamais toquei antes, sempre gostei de o fazer...acho tão acolhedor, e por estranho que pareça, alguns ate me acenavam!




Entrámos num cantinho mágico também...e o Duarte estaria a perguntar:"Espelho meu, espelho meu..."






















O frio era tanto, e tão agressivo, que procurámos desesperadamente um local quentinho para ficar...




E assim foi, um pub, onde a lareira me fez sentir em casa, onde bebemos um chá inglês, com leite...e as músicas que passavem me recordavam outros momentos.















Por ali ficámos algumas horas...a conversar sobre tudo e mais alguma coisa, eu diria a partilhar de coisas tão nossas e profundas, que me abstraí de tudo...e só existiamos nós...e os sonhos, e até o passado, ali relembrado...




Aqueci-me junto á lareira e preparei-me para enfrentar o frio...que nos esperava lá fora!Aqueci a alma, para quem sabe enfrentar o frio do futuro...























Começei a despedir-me das ruas, dos edificios tão bonitos...e lá fomos para o autocarro, que nos fechou a porta na cara, arrancou e nos fez esperar mais uma hora...














Fim de um dia...FELIZ!No teu rosto...





















Chegámos a Durham perto das 22h30...ainda vagueámos pela parte velha da cidade...havia gente na rua, aos molhos...gente animada,a viver uma vida de estudante, com tudo aquilo que ela implica...muita farra, diversão, e queimar pestanas também.




Vageámos pela catedral, pelo Castelo...onde foram feitas as filmagens do Harry potter!




Tudo estava Iluminado...nesta noite.

Durham á noite é absolutamente tirado de um conto de fadas...não podia terminar de melhor forma o meu dia, com uma lua cheia no céu...e aquele rio a espelhar tudo o que eu sentia...





Esta noite quis andar a pé...não queria parar, estava bem assim...e foi assim que fiquei a conhecer um lado de Durham, muito festivo...




Tão festivo, que até encontrei o Peter Pan!!!E o frio não os detém...vestem muito pouca roupa, as raparigas então...quase nenhuma!

As festas temáticas multiplicam-se por todos os cantos...



Pelas ruas a polícia local, olha para que tudo corra bem...

Continuamos rua acima, em direcção á catedral...e ao castelo, por toda cidade haviam ecos de festa e de alegria...

E dentro de nós?Que ecos haviam?

Dentro de mim...agradecia, este dia, e sentia já uma nova etapa...em mim!

Porque cada idade é especial e traz consigo experiências tão diferentes, pessoas tão distintas...

E ali estava eu, frente á catedral de Durham, a celebrar a vida.


Era tarde, mas ainda não passava da meia-noite, o frio era insuportável, e resolvemos ir para college.

Chamamos o night bus, e assim cheguei ainda a tempo de dar um olá a Portugal.

E pensando eu que as surpresas ficavam por ali...foi quando me apareceu á frente um cheesecake...inteirinho só para nós!Afinal como dizia a Carina no msn, um dia de anos sem bolo não fica completo...


Deliciámo-nos, e o Duarte lembrou-se das chouriças que recebera de PORTUGAL...









Assim terminámos a noite...nunca nates das 2h da manhã...pois tá claro, e com muitas coisas para dizer.Sempre.

Mas o dia a seguir seria longo e maravilhoso.A Escócia esperava-nos, e a alvorada estava marcada para as 5h da manhã...

Lembro-me de adormecer, com aquele sentimento, de estar a algumas horas de distância de algo que sempre se quis...

Fechei os olhos, no fim de um dia em que fui mesmo pequenina, porque como uma criança, me deixei ir pela mão, porque não tive escolha senão confiar, como uma criança sempre o faz e acaba por ser sempre mansamente feliz...porque vi tudo com olhos de magia, os mais transparentes que tenho...e porque TU ias ao meu lado.




quinta-feira, 29 de novembro de 2007

O 1º dia...
Durham!

Bom depois de uma noite mal dormida, de tanto entusiasmo, o dia para o Duarte, começou cedo,8h...lá foi para sua rotina, banho, pequeno almoço, arrumar a mochila, como quando éramos pequenos...e sair.
Levantei-me e despedi-me de ti, como se fosses para muito longe, desejei-te um bom dia e disse-te que te esperava para o almoço...á portuguesa.





Eu aproveitei para ficar a descansar mais um pouco...ali entre as tuas coisas.
Quando acordei...soube-me tão bem, abrir a janela...
Fui descobrindo pequenos recantos e surpresas...doces!O teu mundo.

E ainda meio a dormir, resolvi entrar na cozinha...que estava num caos, um verdadeiro caos, com restos de festa por ali...loiça, muita loiça por lavar.Como ia eu cozinhar ali?








Depois de um banho quente, de arrumar o quarto, resolvi arregaçar as mangas e tive 1h a lavar loiça, junto á janela, lá fora chovia e fazia muito vento e frio, e eu detinha-me a pensar em tantas coisas.De vez em quando passava alguém para cima ou para baixo...para as aulas, ou para almoçar, alguém que estaria certamente longe de casa...longe de quem ama, e isso é possivel de observar nos olhares distantes por vezes que trazem...
Por ali fiquei com as mãos debaixo da água quente...organizando um espaço que não era meu...mas porque era um pouco teu, quis fazê-lo.







Por fim chegaste,já trazias saudades... lá me ajudaste a fazer o bacalhau á Brás, para aprenderes...fizeste a salada, e cozinha cheirava a comida Portuguesa!!!
E o sabor...huuummm!







Bacalhau pronto...almoçamos, a tarde seria para visitar Durham...Apesar do frio lá fora e do vento intenso, eu só esperava que no dia a seguir, dia dos meus anos o sol brilhasse...




Lembro-me que no fim do almoço, foste ao frigorifico e foste buscar uma preciosidade, uma Manga!São ao preço do ouro...lá!


Apanhamos o autocarro para o centro, e lá fomos...o dia cinzento ajudou a que a noite chegasse mais depressa...a noite caiu pelas 15h30, 16h...e foi sempre assim, todos os dias!


Durham agitado, com trânsito...com brilhos que a chuva trouxe, com cheiro a natal, e eu que ainda não o tinha sentido por aqui...

Atravessamos a ponte, fiquei a olhar o rio...e as luzes que se acendiam.



Fiquei com estas bolachinhas na cabeça e não chegamos a provar...


A praça do mercado...


A subida para a catedral e para o castelo...



As portas mesteriosas e coloridas que me fascinam...e ás quais juntei a minha cor, porque ás vezes tudo fica demasiado cinzento...


O teu sempre Abraço-grito de liberdade...que tantas vezes testemunhei...mas agora eras tu ali, no teu mundo de agora...longe de todos os outros que conheces.E eu ali contigo.


No coração de Durham...


Esta catedral é fantástica...por fora, dá-nos a sensação de ser intransponivél, uma fachada forte e imponente...alta muito alta, carregada de história...





Depois de a ter imaginado...foi a vez de lhe tocar não só com o olhar.



Tive o cuidado de bater á porta...para entrar.


Lá fora deixava um dia, quase noite...um dia de pequenos nadas, que dizem tudo.


Lá dentro, acolhedora...apesar de ser gigante e alta, fomos imediatamente acolhidos por um habitante local ao serviço da catedral, que nos falou um pouco da sua história...e do quanto se orgulhava de ter nascido ali.

Uma volta pelo corredor central, deu-me a descobrir uma beleza incrivel...e sentámo-nos num dos bancos, sensivelmente a meio.

Começava então um ensaio do coro...vozes arrepiantes de belas que eram.Adoro assistir a ensaios assim, e deixar-me ficar a ouvi-los mesmo com todas as interrupções e erros...é bom.

Uma oração dentro de cada um.A presença de Deus, ali diante de nós...uma lágrima, um abraço, permanecemos ali mais alguns minutos...

Talvez a tomar consciência de que na verdade estávamos mesmo juntos, em Durham.


Descemos calmamente, abraçámos uma árvore gigante á saida da catedral...estava frio, muito frio.

Fizemos o caminho do rio.O mais belo que percorri por lá.Escuro, muito escuro, mesmo junto á margem,passámos uma das muitas pontes da cidade...detivémo-nos a ouvir o rio...e a ver a Lua a surgir cheia de Luz...não tive medo, porque tu estavas comigo...e porque confio em qualquer escuridão ao teu lado.

Lembro-me que falámos sobre tanto...sobre nós, sobre o mundo, sobre o futuro...lembro-me que em meia dúzia de passos juntos, tomámos decisões importantes.Aquele rio, aquela lua, foram testemunhas...





O frio apertava, ao fim da tarde...e entrámos num pub, um local simpático, quente e com uma vista maravilhosa sobre o rio e o castelo, deixando ver a lua a subir por entre as árvores...






Um chocolate quente e um capuccino, era o que apetecia...e assim foi, apesar de descobrir que lá não há serviço de mesa, e expostas estão 1001 bebidas, e tipos de cerveja...que é de facto o que se bebe mais.






Lembro-me de sentir aquele sabor quente e doce, mas já estar quente por dentro á muito...e estar ali, foi como parar no tempo...surgem-nos sempre tantos sonhos e projectos de que falar, e então é quando se ganham asas...e se voa, rumo ao futuro.
Um futuro feito por mim, com os meus passos, aqueles que quero dar...e vou conseguindo.Tudo porque existem pessoas mágicas e únicas na nossa vida...que nos impulsionam a ir cada vez mais longe.




A conversa estava boa, só nos apetecia ficar...quentes e com o tempo por nossa conta.Eu despedia-me das últimas horas com 25 anos...e revia tantos momentos que passaram este ano, em silêncio podia fazê-lo, sem que tu mesmo te apercebesses.

Regressámos a casa...e como vos hei-de exprimir aquele sentimento, "que bom entrar em casa, num local que é mais ou menos um porto de abrigo"...mesmo que não seja muito familiar...

E o que vinha mesmo a calhar era uma sopa á Tugas...quentinha, foi o que fizemos, enquanto o Duarte preparava uma apresentação para a manhã seguinte...eu ia cozinhando.

Foi uma bomba de vitaminas...


Enquanto jantávamos, reparei que só os Portugueses têm este infinito hábito, de comer á mesa, com calma...por diversos países que passei, reparei que a cultura da mesa não é muito praticada...mas sei bem o valor de uma refeição partilhada...

Por ali na residência, cada um come coisas rápidas e se cozinha, vai comer para o quarto...a cozinha está quase sempre ás moscas...



Depois do jantar, demos um saltinho até ao Bar lá do College...e só vos digo, uma torre de babel, cada um de seu canto do mundo...

Um espaço onde se pode estar até ás 23h...e onde há matrecos, sofás, bebidas...espaço para convivio no fundo...

Foi ali que conheci o Denis, de Singapura...muito divertido, que me dava uma vontade de me rir á gargalhada, só pelo jeito de estar...e lá engraçamos um com o outro e foi até ao fim...






E do bar, para a cozinha do Denis, foi um salto...e aí sim, uma Francesa, uma Espanhola, um Turco, uma Alemã, um Inglês, e 2 Tugas (NÓS)...e o Mário das Filipinas.







Este foi um dos momentos que mais gostei, porque ali se fez uma verdadeira comunidade.
Uns foram buscar pizzas, cervejas, e bebidas típicas do seu País...e partilhou-se de tudo, rimos muito, fizemos uma algazarra e chegada a meia noite, os Parabéns a mim...HAPPY BIRTHDAY TO YOU...!
E tive direito a PARABÉNS em todas as linguas presentes...
Mas a alegria teve o seu ponto alto quando ouvi a voz da Madalena do outro lado...=)
Ai lembrei-me do mundo a que eu pertenço, e que amo sem fim...e tive saudades sim.
Mas também era uma experiência diferente estar ali...entre gente tão diferente de mim...com objectivos tão diferentes, mas celebrar a alegria, era algo muito semelhante entre nós...
Ali ficámos a falar até tarde...sobre o mundo, sobre culturas, sobre a vida!






Voltamos ao nosso quarto, para descansar, pois este 1º dia já tinha sido tão intenso...que os próximos também se adivinhavam assim...
Recebi durante 2h, mensagens dos amigos...que me faziam sorrir, e adormecer em paz!





Foi assim que a noite de Durham tomou conta dos meus sonhos ao teu lado, e me fez adormecer num sono tão repousante...e profundo, para despertar no dia dos meus anos com a visão mais bela que algum dia tive, ao acordar...

Plim*