A chegada a Casa...
A aldeia surge por fim aos meus olhos...essas casas de pedra.
Penso para comigo, que é tempo de deixar tudo aquilo que ultimamente me tem aprisinado, e então olho para ela, sem muros, sem arames farpados...mas florida, como fiz questão de me sentir, durante toda a quaresma...A florir.
A confusão começa aqui, este 1º dia em Taizé, onde se decide tudo, onde tudo anda ainda a meio gás...e onde aqueles que nunca lá foram, desesperam um pouco e pensam estar num campo de concentração...e não num paraiso...
Tive logo 2 reuniões seguidas...onde os rostos conhecidos de outras semanas por ali, saltavam á vista...
Na igreja a confusão...o acolhimneto, a escolha do trabalho, da reflexão para o resto da semana...o Paiva rodeado de gente, não teve mãos a medir, eu bem me ofereci para ajudar...
Apesar de tanta espera todos tiveram direito a camarata e a um trabalho...
A primeira refeição desta semana...
Que saudades do Puré de batata...e do queijo e do pão, e dos bolinhos...e da água fresca...e do burburinho que por ali há ás refeições...
Ali estava eu, tinha chegado o 1º dia desta aventura neste doce mundo, onde ninguém é diferente de ninguém...
Encontrei até um menino que fazia covinhas como eu, mas as dele, eram de chocolate...
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