Em dias Frios... calor é o que fica.
Reencontros tabém marcaram este fim de semana, quem diria eu que encontraria, por lá Susana.
A noite continuou, em casa, onde a sala se transformou em domitório...sacos cama, colchões...histórias, risos, e calor, aquele calor, que vinha de uma lareira acesa, mas também de cada um de nós...
Este é o espirito de Taizé...aqui longe dessa terra dos sonhos, mas perto daquilo que queremos construir.
Nota: Para a Renata e Luís, fica um abraço assim grande...pois eles queriam muito ter ido, mas estavam doentinhos.
Fim de semana assim meio insperado...
Simplesmente vamos...e acabamos por fazer sempre com que todos os momentos sejam assim especiais.
Os dias andam tão frios...mas assim, qualquer um sente este calor.
Chegamos ao Cercal, uma aldeia perto de Fátima, onde nos esperava um caldo verde quente e umas febras,a sair do lume...
Mas mais que isso, esperava-nos uma vontade enorme de acolher...de receber e partilhar.
Deixo Lisboa para trás e é isto...mais frio no ar, -2º, mas mais calor humano sempre...
Quem nos acolheu foi o Firmino, que uma vez por mês reune, muita gente, novos e velhos, para juntos á Luz de Taízé, fazer comunidade.
De espirito jovem e aventureiro, de humildade estampada no rosto, este ser humano dá tudo o que tem...sem reservas.
Um casa Patusca, situada na PAZ...com orvalho pela manhã, por todo o lado...crianças de rosto terno e feliz.
Um sol pela manhã, a aquecer os campos e a minha existência também, a nossa enquanto amigos.
Histórias contadas, comuns, caminhos percorridos por ambos...
Aqueles que não brotam, não devemos forçar.
Obrigado Madalena por este sorriso.
Reencontros tabém marcaram este fim de semana, quem diria eu que encontraria, por lá Susana.
Companheira de caminho, foram 75km a pé, que percorremos, em tempos idos, em que me aventurava mais do que agora sem receios...
Pusemos muita conversa e dia, reparamos nas caractristicas que temos e que não perdemos... e naquelas que a vida nos fi acrescenatdando...pelas experiências.
Pusemos muita conversa e dia, reparamos nas caractristicas que temos e que não perdemos... e naquelas que a vida nos fi acrescenatdando...pelas experiências.
Mas aquele momento que talvez me marcou mais e me levou lá, foi sábado á noite...á luz de Taizé.
Tempo para nos escutarmos...e sermos escutados.
A noite continuou, em casa, onde a sala se transformou em domitório...sacos cama, colchões...histórias, risos, e calor, aquele calor, que vinha de uma lareira acesa, mas também de cada um de nós...
O dia amanheceu, levantei-me antes de toda a gente, depois de os massacrar ainda deitados com cócegas e mochadas...bem ao meu jeito, e sai para a rua, de pijama e peugas, deixaie que o sol entrasse em mim e me beijasse, um sol puro, que não encontro aqui...
O dia continuou, com uma ida ao santuário de Fátima, onde o sol...me deu a conhecer pequenos duendes que por ali passeavam...
Detive-me neles.Na mensagem que esse dia tinha para mim...
Depois há os duendes mais adultos, que tenho o previlégio de ser amiga deles..como a Tânia, a minha duende...que bom foi poder passar este tempo contigo.Já tinha muitas saudades
O almoço foi numa aldeia, Casais Robustos, que estava em festa, e por ali ficamos de visita á amiga Margarida...que nos acolheu também.
Somos uns acolhidos, toda a gente nos acolhe, mas que bom é ter estas pequenas familias em tantos lados...
Chegar a Lisboa, depois de ter em mim o cheiro a puro entranhado...
O brilho de um céu repleto de estrelas que nunca mais acaba...e as nossas Gargalhadas.
Assim nem o frio nos custa...
Nota: Para a Renata e Luís, fica um abraço assim grande...pois eles queriam muito ter ido, mas estavam doentinhos.
Senti a vossa falta=)
1 comentário:
É tão bom "ser ponte" entre amigos como fomos este fds!Um grande beijinho querida amiga!
Tânia
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